Principais objetivos: Museu Exploratório de Ciências – UNICAMP
– 1° lugar – CHN Arquitetos.
Em particular, expressamos nosso interesse de ocupação de espaço e compartilhamos informações sobre projeto arquitetônico já existente para a construção de um novo prédio para o Museu, resultante de concurso realizado em 2009.
Museu Exploratório de Ciências – UNICAMP – 1° lugar – CHN Arquitetos
Nome: Paula Dornhofer Paro Costa
Unidade: ProEC
Pessoas envolvidas: Além dos diretores, outros docentes da Universidade, alunos de graduação, pós-graduação e comunidades.
Estágio atual: Em desenvolvimento.
Como o projeto se integra à Agenda 2030: 4, 9, 11
Há interesse em ocupar a Fazenda Argentina: Sim
Se sim, qual a área estimada: 6.000 m2
Como o projeto se integra ao projeto de ocupação da Fazenda Argentina: SUSTENTABILIDADE / CONFORTO AMBIENTAL
Eficiência Energética: as condições de conforto para o usuário são garantidas através da climatização natural durante a maior parte do tempo pelo fato de que o edifício, em sua totalidade, pode ser controlado manualmente, gerando economia de energia tanto para ventilação (ar-condicionado usado somente quando necessário para compensar condições externas excepcionais ou para exposições específicas), bem como para iluminação. A implantação do projeto também reduz interferências no terreno e possibilita a ocupação de todo o resto da área com vegetação de pequeno ou grande porte. A implantação pontual do projeto também reduz interferências no terreno e possibilita a ocupação de todo o resto da área com Vegetação de pequeno ou grande porte.
Fachadas: as placas de alumínio que revestem o edifício funcionando como brises, desempenham uma proteção térmica indispensável nas condições climáticas às quais está exposto o museu. As superfícies são os principais elementos que garantem as condições adequadas de conforto no interior do edifício além da flexibilidade de controle no inverno e verão. A predominância da cor de branca em quase todos os fechamentos exteriores colabora para o desempenho térmico ao refletir o máximo de incidência de radiação e consequentemente, da transmissão de calor para o interior do edifício.
Público a ser impactado: Comunidade interna e externa
Fontes de financiamento: ProEC – Unicamp
Resultados esperados: Um museu como fenômeno, um fenômeno como paisagem. Primeiro, o lugar nos mostra ser imprescindível que a relação entre o novo museu e a paisagem origine um acontecimento de escala territorial. O novo museu deve tornar-se um marco no horizonte como um fato geográfico. Um museu que observa e é observado. Um edifício que se revela e origina uma nova relação entre Homem e Natureza, Arquitetura e Paisagem. Segundo, é determinante que o novo museu deva, acima de tudo, enaltecer o valor da instituição através de sua arquitetura, ser a ciência em si mesmo. O novo edifício deve revelar esse aspecto, ser único e não ser apenas uma construção comum. Simultaneamente o novo edifício busca em seu desenho a metáfora primeira entre a dimensão infinita do universo e a propriedade humana de compreensão da realidade através da Ciência: intervenção e paisagem, verticalidade e horizontalidade, interior e exterior, luz e sombra, cosmos e indivíduo. A arquitetura como ato determinado da manifestação humana, um instrumento científico de aprendizado e identidade para divulgação da Ciência. Desse modo, revela-se incontestável e determinante a síntese da significação do Museu e sua atuação no território.
Cronograma: O Museu possui um espaço de exploração interativa permanente, organiza exposições para promover participação ativa dos visitantes e, dentre outras atividades, promove oficinas de cunho educacional envolvendo exploração e resolução de problemas. Essas oficinas tipicamente versam sobre pesquisas realizadas na Unicamp, focam na apresentação do método científico na prática, incentivam os participantes a observarem o mundo ao seu redor, a se apropriarem do conhecimento e a refletirem sobre o mesmo.